Tinóni... Tinóni...
Os faróis a piscar, o veículo amarelo surge. Encostam, deixam passar.
O Jacinto também deixou passar, em branco, a mãe que lhe faleceu no hospital com broncopneumonia. Já se lhe fora um tio e uma prima afastada.
Afastados… Todos, por esse anátema ceifeiro.
Ou é andaço, ou uma terrível coincidência, mas ultimamente parece que não há velho que morra de outra coisa. Vítimas de cancro, de SIDA, de uma perna partida, ou de simples senilidade; desde que haja internamento, é quase certo. Se não foi acidente, foi broncopneumonia. Penso eu, não o Jacinto.
Não lastimou que se fale de gripe XPTO, quando a porcaria que nos leva os velhotes mata muito mais que qualquer outra maleita, e sobre ela nada. Desta ninguém fala, saiba-se lá porquê. Os velhotes vão assim, muitas vezes para melhor, por broncopneumonia. Liberta-se a cama que os desgraçados ocupariam a perder de vista no tempo, e uma data de gente livra-se de uma série de encargos e chatices. Assim como o Jacinto, que sem saber trocar as fraldas à mãe, sem proventos dignos de um desafogo, a lavava à mangueirada no quintal da casota modesta da aldeia. Já o tinham debaixo de olho, a Segurança Social… Assim foi melhor… Que a velha estava a sofrer. O pior foi a reforma. Faz também falta aos outros, para jogarem à carta no banco de jardim até que a vida lhes doa, e precisem de internamento, como necessitam da tal cama no hospital.
E no ciclo do Jacinto, conformado com a forma como a mãe lhe partiu, sem mistério, vive-se, envelhece-se, apanha-se a broncopneumonia e, saberá Deus.
Alguns resistem, ainda pecou o Jacinto em pensamento. O AVC não os deita abaixo tanto quanto se esperaria, e o raio da broncopneumonia ainda se cura, mas estes são de facto poucos. Talvez a medicina tenha evoluído em dois sentidos diferenciados; dum lado os que recupera para ficarem inválidos por uma série de anos, do outro os que despede rapidamente com a tal broncopneumonia.
O Jacinto, não gostaria de ver o assunto estudado, os números apresentados, as estimativas e estatísticas realizadas. Isso dar-lhe-ia uma intranquilidade desnecessária. Não o incomoda o dia em que apanhe uma broncopneumonia, não terá violado nenhum cânone sagrado de uma máfia oculta, inominável, que se queira então ver livre dele, que nem sequer questionou.
A mim sim. Preocupa-me. Daí que comece a ver nisto uma dúvida existencial.
Por isso, se amanhã estiver hospitalizado com uma conveniente broncopneumonia, já sabem...
© CybeRider - 2009
29 comentários:
"...Não o incomoda o dia em que apanhe uma broncopneumonia..."
so se pensa assim quando nao se tem... É é preferivel nao ver mesmo o assunto estudado, porque calha de ter a sorte (ou o azar) de continuar a viver, mas um resto de vida sofrida...
Acontece com mais frequencia nos/nas velhotes/as, porque a idade ja pesa, o corpo muda, o querer defender-se ja custa, e quando dao conta do agravamente ja poderá ser tarde demais...
tambem nas crianças acaba por ter sintuaçoes graves, pelo mesmo motivo das defesas...
se amanha tambem estiver hospitalizada por causa de broncopneumonia, foi alguem que me rugou uma praga, para me provarem que tambem acontece muito com os jovens :P
mas cá para mim (so para mim) é preferivel morrer, do que vir anos a sofrer...
beijinho :)
so um à parte:
"Etiquetas: Este país não é para velhos"
porque é que achas que o governo apoia(de fala) muito (como quem diz! antes apoiassem)as mulheres gravidas?
venham é la os novos, há muito trabalhinho, já que os velhos estao a ir "desta para melhor"
(sem más interpretaçoes)
beijinho :)
Eu cá espero que não apanhes nenhuma broncopneumonia... Sei de coisas, que antes não soubesse... Por isso, vê lá se te resguardas, não vá o diabo tecê-las!
Mas se precisares, até nos hospitais se arranjam cunhas...(infelizmente para uns, felizmente para outros!)
E deixa lá o assunto do Jacinto, que o caso deve ser arquivado!
;)
Beijinho!
Olá Soraia,
Não acho natural que se possa deixar morrer alguém de doença que não seja terminal. Quero acreditar que todos os esforços são feitos para salvar os pacientes. Quero acreditar que quando for internado com qualquer coisa, não venha a morrer de outra que apanhe no hospital, mas principalmente que não me deixem morrer com uma coisa potencialmente curável.
Os relatos que ouço frequentemente apontam para uma realidade diferente dessa imagem. Tal como disse, pode até ser coincidência, mas fico a pensar se não será alguma falta de cuidado. Parece que está a acontecer com demasiada frequência, e dou comigo a cismar com isto, e isso é mau...
(Alguns de nós gostariam de chegar a velhos, por incrível que te pareça...)
Beijinho! :)
Olá Pepita,
Deixas-me mais inquieto... Sabes de coisas que antes não soubesses?... Fico a pensar que estás em sintonia com este desabafo que me chegou a parecer extremista.
Por acaso também poderia relatar alguns casos que vi de perto e que me aumentaram as suspeitas de que algo de muito estranho se passa... Mas é difícil reunir provas contra os "acasos", que entretanto se parecem avolumar.
Mas garanto-te que não temo mais a gripe A do que esta ceifeira.
Custa-me pensar que alguém que me é muito próximo tenha entrado nas urgências com um problema muito grave que exigiu intervenção cirúrgica imediata e que tenha vindo a ficar em risco de vida por uma coisa destas. Ao ser transferido de hospital, fui informado que da ficha do paciente não constava que padecesse de broncopneumonia, como tal não lhe administraram qualquer tratamento para isso durante os dois primeiros dias após essa mudança... E como estava em coma induzido não se queixava... Isto foi há um ano. Desde aí fiquei mais atento. Parece que a coisa se generaliza. Enfim...
O paciente não leva etiqueta a dizer que é pai de um "Jacinto". Eu não sou um "Jacinto", talvez por isso ainda tenha pai... Que eu saiba ainda não foi aprovada qualquer forma de eutanásia...
Beijinho!
Cybe, Cybe
Desde já peço desculpa se disser algo menos conveniente, mas este é um assunto que me toca particularmente, por vários motivos.
A insensibilidade, a falta de tolerância com os mais fracos, geralmente idosos e crianças (porque são, de facto, os mais "fracos", demonstra bem o carácter mais primário do ser humano. Evoluímos muito em muitas coisas, mas noutras, não há grande diferença entre o Homem actual de de há muitos mil anos atrás. A crueldade continua a manifestar-se.
Há coisas que ultrapassam o meu limiar de compreensão e esta é uma delas.
A nível médico, como em tudo, há os bons e os maus profissionais. Já provei de tudo. Ainda há quem se esforce por fazer tudo o que pode pelos doentes, novos ou idosos. Por vezes, com escassos recursos, porque até a nível da medicina e gerência hospitalar há muitos interesses económicos. Muitas vezes os profissionais querem fazer as coisas e simplesmente não têm como. Há de tudo. Também há quem pareça não ter a mínima preparação para estar a cuidar da saúde dos outros. Senti na pele as duas vertentes.
O meu pai era uns bons anos mais velho do que a minha mãe. A sua saúde era um pouco mais frágil. Um dia adoeceu. Eu não estava cá. Por motivos profissionais, estava ausente. Quando soube que ele estava doente, internado no hospital x, regressei de imediato, embora a minha mãe me dissesse que ia ter alta no dia seguinte. Um internamento curto, não uma broncocoisa, mas um AVC. Quando o vi, pensei como era possível ele ter alta no dia seguinte. Até um cego via que ele não estava bem. Depois de falar com o (não)médico dele, decidi arcar com todas as consequências, assinar o termo de responsabilidade e levá-lo para outro hospital. Sinceramente, não sabia se o meu pai ia chegar ao outro hospital. Mas se ficasse ali, tinha quase a certeza que não chegava ao outro dia. Felizmente, no outro hospital encontrei pessoas competentes. Afinal, o internamento prolongou-se por quatro meses, entre cuidados intensivos e cuidados intermédios. Fiquei a conhecer aquela gente toda. Ia vê-lo todos os dias, uns dias estava melhor, outros mais ao menos, outros mal. Muitas vezes chorei ao falar com o médico, a quem considero, até hoje como um amigo. Não chegou a ficar bem, mas ficou bem o suficiente para vir para casa. Acamado, mas vivo.`Muitas vezes, perdia a noção da realidade, dizia coisas sem nexo. À noite eu e a minha mãe fazíamos turnos, porque ele não dormia. Às vezes, confesso, pensava que não era o meu pai que estava ali. O meu pai, sempre tão meigo (nunca conheci uma pessoa tão meiga como ele), sempre tão educado, tão culto, tão bem-falante. Nada disso estava lá. Mas era o meu pai. E como eu adorava (e adoro) o meu pai. Foram uns meses duros, porque não sabia, e não sei até hoje, se ele tinha noção dessas horas em que perdia a lucidez. Não sabia se eu conseguia abarcar o que ele estava a sofrer. Levei-o mais duas vezes ao hospital, em alturas que achei que estava pior. Num dos seus momentos de lucidez disse-me: não me leves mais para o hospital, deixa-me estar aqui, não quero voltar para lá. Eu não fiz o que ele me pediu. Uma noite levei-o. Encontrei uma senhora dita doutora que me perguntou "mas o que vem aqui fazer? O que é que quer que eu faça?". Eu só lhe comecei a responder "e o que quer que eu faça? Que fique em casa a olhar para o meu pai a morrer?" porque felizmente apareceu um dos médicos que costumava estar nos cuidados e veio logo ter comigo perguntar o que se passava. Umas semanas depois voltou para casa, e talvez para eu não lhe desobedecer novamente, faleceu nos raros períodos em que dormia (e eu também). Até hoje pergunto-me se não fui eu egoísta ao ponto de o querer comigo cá, a qualquer preço. Se não lhe devia ter feito a vontade naquele dia. Se, ao fim e ao cabo, não lhe prolonguei o sofrimento para o ter por cá mais tempo. Se fosse hoje, faria o mesmo, mas não sei se estaria a agir correctamente. Se ele não tinha direito de escolher. Acho que nunca vou saber responder a isto.
Quando ouço histórias de filhos que abandonam os pais nos hospitais, que os maltratam não consigo entender.
Preocupa-te a ti, como a mim também, o que se passa com a saúde no nosso país. Nisso, é melhor nem pensar. Como dizia alguém "para tudo é preciso sorte".
Eu estou um pouco descansada, porque o meu Prozac diz que mesmo quando eu for antiga (não velhinha, antiga) e não tiver dentes, ele vai gostar na mesma de mim. Espero que os anos não lhe mudem a opinião. E, de preferência que nem eu, nem tu, meu caro amigo, padeçamos dessa tal doença broncoqualquercoisa.
Desculpa a extensão deste comentário... mas falar às vezes ajuda.
Beijinhos, Cybe
Cybercoiso (fogo que tu escreves que te desunhas - que por falar nisso, é uma expressão um bocado parva e particularmente imprecisa, nunca ninguém ficou sem unhas por muito escrever- mas adiante que se faz tarde e o que aqui me trouxe foi esta coisa das broncaspneumonias que mata velhos que se desunha [vês, cá está outra vez, já é perseguição]e, onde é que eu ia? se calhar é melhor sair do parêntesis...), meu amigo, de facto tudo isso soa a algo pouco claro e pouco limpo e parece-me que puseste o dedo numa ferida profunda (que te aconselho a desinfectar energicamente).
Ele há coisas...
Abraço
Ó Nirvana, tu não hesites am dizer o que te vai na alma.
Também o caso do meu pai foi um AVC muito grave, valeu-lhe estar a minutos do S. José, em Lisboa. Foi imediatamente operado ao cérebro, porque no caso dele tratou-se de uma hemorragia. Contraiu lá a tal broncopneumonia. Quando lá entrou não estava sequer constipado. Não aceito que neste país não se morra do mal mas se morra da cura. O homem esteve algumas duas semanas em coma induzido. Transferiram-no para o Egas Moniz, sem referência à broncopneumonia que entretanto levava ao fim de cerca de 4 semanas. Ainda por cima retiraram-lhe os tubos que necessitava para respirar, o que deu origem a uma paragem cardio respiratória (só soubemos disto mais tarde...)
E estou a falar de alguém que esteve diáriamente acompanhado pela família.
Não duvido que haja bons profissionais, afortunadamente conheço alguns, mas esses não são os responsáveis por um "modus operandi" que se parece estar a instalar, por responsabilidade de situações, mas também de outros que talvez não tenham tanto empenho mas muitas vezes mais responsabilidade.
É um facto que nunca tinha ouvido falar de tanto velhote a morrer de broncopneumonia como tenho ouvido recentemente. As notícias não referem este flagelo, ou então é a tal coincidência de todos os casos que há me serem relatados a mim...
O meu pai continua em recuperação. Ainda mal se consegue mexer, mas as ideias e a fala estão todas lá. E está vivo, e agradecido por estar vivo. Isso para mim é o principal, ainda penso no dia em que vi a médica do Egas Moniz espantada por lhe referir que o meu pai deveria estar a ser tratado à broncopneumonia...
O teu relato, acrescenta-se a uma lista cada vez maior de caminhos tortuosos que parecemos ter de percorrer para sobreviver em Portugal. (Já agora, nem te falo do tormento em conseguir a fisioterapia e alojamento adequados...)
Agradeço o teu testemunho. Quando escrevi o texto cheguei a temer que fosse mais um fruto da minha paranóia...
Beijinhos Nirvana
Olá dear coiso!
Nos tempos que correm até dava jeito a malta desunhar-se, que ao que parece os bacilos escondem-se debaixo das ditas coisas.
Espero para breve o preenchimento de um questionário nos hospitais, em que os familiares possam optar (com uma cruzita, para simplificar a coisa) se o paciente deve ser broncopneumonitizado ou antes pelo contrário.
Este é o apelo que deixo. Não é pedir muito... Digo eu...
Abraço!
Cyberider:
Fui casado com uma médica, e durante muito tempo circulei socialmente no meio desta classe, e o que posso dizer é que dois dos adjectivos que caracterizam a boa parte dos com que me dei são incompetência e hipocrisia (face ao juramento). Mas como em tudo também os há bons...
E...
Confirmas então que estamos entregues aos "bichos"... A menos que tenhamos sorte...
Hoje não bebo a bebida do teu tasco... Porque "felizes são os loucos".
Um abraço E...
pois...não digo que sim, nem digo que não...
essa é uma aflição que não me toca...
amanhã está muito longe, ainda não consigo pensar em amanhã... força do hábito... acho que não vou reaprender nunca a pensar no amanhã
talvez amanhã apanhe uma broncopneumonia, talvez amanhã apanhe uma gripe A ou talvez amanhã acorde sem sequer saber quem sou... por isso mesmo é importante o hoje. aqui e agora. este momento em que estou viva e posso vivê-lo! amanhã?... amanhã é longe demais... incógnita a mais... e eu não vou estragar o hoje a pensar nisso senão então é que nunca terei um hoje um ontem ou um amanhã
O que me custa, Escarlate, é estar a conviver hoje com o amanhã de outros que o viram negado por desaires sociais que se parecem tornar em normalidades que me arrepiam. Não é o meu amanhã que me importa é a podridão em que adormecemos. Não pactuo de bom grado com facilitismos nem com falsas questões com que me tentem atemorizar, quando vejo outras talvez mais pertinentes serem negligenciadas, ao ponto de começar a pensar que estou na presença de autênticas conspirações. Por isso não temi colocar aqui a boca no trombone, para um facto que deveria ser olhado com mais cautela. Que me persigam pouco me importa, daí a minha última frase.
Se é para abrir o livro...
O meu avô, o paterno, já cá não está. O meu avô, o paterno, é a prova de que até as "cunhas" falham...
Tinha bronquite. Asmática. Um dia teve uma crise. Uma nora é enfermeira no Hospital dos Covões, em St. Clara, e fizeram-no seguir para lá porque, pensava-se, lá os olhos estariam mais atentos. Aquilo que era para ser uma ligeira estadia, tornou-se numa viagem sem regresso.
Numa das noites, perto da uma da manhã (ao que consta), sentiu fortes dificuldades em respirar. Dirigiu-se à janela, para a abrir, naquilo que mais tarde concluiram ser uma tentativa para encontrar o ar que lhe faltava... Nisto, passava pelo quarto um PROFISSIONAL DE SAÚDE! Ao ver a "cena", JULGOU tratar-se de um alcoólico, que estaria a tentar a fuga pela janela, dado que o quarto se situava no rés-do-chão.
Ora toma lá um calmante, dos fortes que é para não te mexeres, e assim já não chateias o resto da noite.
No registo consta que às 06h 41m, ó meu avô já não respirava!
Querem que eu adjective a saúde em Portugal ou posso ficar-me apenas pelo país inteiro?
O "Toy", ouvi há dias, tem uma nova "canção" (perdoem-me os músicos), onde grita (grita sim. Ele não canta porque como é lógico o Toy sendo isso mesmo, um brinquedo, não canta, não é deles a voz):
"(...) Tenho orgulho em ser português (...)"
Pois eu tenho orgulho em falar português. Quanto ao resto, é vergonha o termo que mais me ocorre de momento.
Um abraço, Cybe.
Gemini, lamento que também tu tenhas, pelo menos, um episódio destes para contar (vai-me parecendo que temos todos), principalmente porque também no teu caso te desapareceu um familiar por um erro grosseiro de alguém que deveria zelar pelo seu bem estar e potencial recuperação.
Revejo no teu relato mais um desses "casos em que os seres de deus partilham e distribuem todo o mal do diabo", num panorama de boas intenções de que o Inferno estará cheio... E isso já chega a parecer tendencioso...
Lastimo que o orgulho que devessemos ter por vivermos num país de brandos costumes, se dilua no facto dessa passividade se traduzir na porta aberta à incompetência e ao desleixo. Teríamos condições, na nossa sociedade, tolerante, para termos um país digno de orgulho.
Assim, pelos maus resultados, encobertos pela desonestidade de outros, não temos de facto razões para sorrir.
Continuo a nutrir orgulho pelo meu clã, tenho de me esforçar por descobri-los. Somos muitos Gemini, não sou fundamentalista. Talvez o país já não seja só uma nação, e esteja dividido, não apenas em esquerdas e direitas, mas principalmente em interesses económicos que destrinçam os maquiavélicos dos outros.
O país partiu de um separatista que falava espanhol. Talvez não se identificasse com o que via à sua volta. O "orgulho numa nação" é-lhe muito posterior. Que não nos cegue, ao ponto de perdermos a humanidade.
Um abraço Gemini
Olá Cybe,
Nem de propósito e um pouco em resposta a isto, convido-te e leres uma posta do recanto:
“…ou antes os últimos anos da vida de um homem…”
Um abraço
Sinceramente a gripe não me tira o sono... sei que a vou apanhar e depois logo se verá!
mfc, há-de curar-se esta e outras virão. Não há defesa do planeta que acabe connosco!
O problema é que esta gripe, mais do que afectar vias respiratórias, anda a afectar a cabeça de muita gente.
Na minha ignorância acerca da terminologia médica, sempre ignorei o significado de broncopneumonia. Soava-me a coisa ruim e ponto final. Afinal apenas quer dizer: vou-me livrar do chato do velho.
Obrigado Cyber, por me esclareceres mais esta dúvida.
Olá Mak!
Sem dúvida. E decerto para nos desviar a atenção de coisas mais preocupantes...
Chapa, não confirmo nem desminto. É como aquela coisa das bruxas... Que as há...
Abraço!
Eu é só para dizer que tou com uma ganda gripalhada mas ainda nem sei que letra lhe dar...
E para deixar um abraço ao meu estimado amigo.
Shark, sinceras melhoras! Sei que tenho andado ausente... Não é da gripe, é do sono. Ando com uns horários meio marados, mas isto passa. Já a gripe... Epá, isso com uns remédios daqueles à antiga, a tal "bomba" de aguardente, leite e mel, com um Aspegic antes de dormir e tal... Para a suadela da ordem.
Forte abraço!
E esfregar tintura de mostarda nas mamas! Isso é que é! Se te mijares, diz que transpiraste...
;-))
Mário
Mário, lá consegui ler o teu texto a preceito. Desculpa o atraso na resposta, que deixei lá.
Epá, essa da tintura nas mamas não conhecia! :)
E tem efeitos secundários? :)))
Abraço!
Alguns...Mas muito bons...
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